O Hospital Estadual Deoclécio Marques, em Parnamirim, enfrenta uma grave crise com a paralisação dos trabalhadores terceirizados. A falta de pagamento e condições precárias de trabalho levaram à suspensão de atividades essenciais, comprometendo o atendimento médico.
Com a redução da equipe, os corredores estão cada vez mais lotados, e pacientes aguardam horas por atendimento. A superlotação tem impactado diretamente a qualidade dos serviços, resultando em um cenário de caos dentro da unidade hospitalar.
A paralisação dos terceirizados inclui profissionais da limpeza, técnicos de enfermagem e outros setores fundamentais. A ausência desses trabalhadores dificulta a higienização, o suporte aos médicos e a organização dos setores, afetando toda a rotina hospitalar.
Pacientes relatam demora no atendimento, falta de medicamentos e leitos insuficientes para a demanda. Muitos buscam assistência em outras unidades de saúde, sobrecarregando ainda mais o sistema público na região.
A população cobra soluções urgentes das autoridades estaduais. Sem resposta concreta do governo, o Hospital Deoclécio Marques segue em colapso, enquanto pacientes e profissionais enfrentam uma das piores crises na saúde pública de Parnamirim.
Postado: James Freitas