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Parnamirim
26 de julho de 2024

Aumento no preço do botijão de gás garante desespero entre famílias carentes

 

Mais um aumento no preço médio do botijão de gás de cozinha inferniza a vida de pessoas necessitadas. Sim, isso mesmo! segundo o sindicato dos revendedores, esse é o 12º aumento seguido, o segundo apenas em 2021. O preço no Rio Grande do Norte pode chegar a incríveis R$ 91.

 

“Infelizmente nós fomos novamente surpreendidos por mais um aumento da Petrobras. Esse é o 12º aumento consecutivo, o segundo desse ano”, afirmou o presidente do Singás-RN, Francisco Correia.

Ainda no mês de janeiro, após um reajuste da Petrobras, o preço médio já havia se aproximado dos R$90. Francisco Correia não poupou reclamações às decisões da Petrobras, veja: “São 12 aumentos sem justificativa nenhuma. Não houve aumento de derivado, não houve aumento de petróleo, não houve aumento de nada. O único aumento que houve foi a margem de lucro da Petrobras”, disse.

Francisco também lamentou o aumento absurdo que irá ocorrer em alguns municípios do Rio Grande do Norte, confira: “Infelizmente, nós vamos ter que repassar esse aumento a partir de hoje a todo Rio Grande do Norte. Esse aumento vai variar, dependendo do município, de R$ 5 a R$ 6 de aumento”.

O presidente da Singás também se manifestou e, segundo o próprio, a recomendação é que os botijões que ainda estão em estoques dos revendedores sejam vendidos pelo preço antigo e que apenas após a nova demanda, o preço passe ser o novo.

Também questionado sobre a participação dos impostos estaduais, o secretário da tributação, Carlos Eduardo Xavier, explicou e garantiu que a alta no preço não tenha quaisquer relação com os impostos, visto que eles são realmente essenciais, confira o pronunciamento:

“Nós não negamos a participação dos tributos estaduais, principalmente o ICMS, na composição de preço dos combustíveis. Mas a gente tem batido na tecla ultimamente de que não há alguma alteração nos últimos meses, com esses aumentos sequentes, que justifiquem esse aumento nos preços. Isso é fruto da politica de preço da Petrobras. Essa variação ocorre por isso”, falou.

“Os tributos, a gente não nega. São alíquotas altas, representativas. Mas não houve, nesse momento, nenhuma alteração que justifique esses aumentos de preço. Então a gente mantém a nossa posição que diz claramente que esses aumentos sucessivos não são ocasionados pelos nossos tributos e sim pela questão da política de preço da Petrobras”.

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Referência: G1 RN

Crédito Imagem Principal/Capa: Uol

Elaborado e Postado por: Elias Freitas