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Jô, ex-Corinthians, é preso pela terceira vez por falta de pagamento de pensão

Foto: Reprodução/Instagram

O ex-atacante Jô, ídolo do Corinthians, foi preso pela terceira vez, nesta quinta-feira (12 de junho de 2025), ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, por atraso no pagamento de pensão alimentícia. Um novo mandado judicial, expedido pela Justiça paulista, ordenou sua detenção em razão de pendência relativa à verba de um dos seus filhos, fruto de uma relação com a influenciadora Maiara Quiderolly.

Segundo informações das reportagens, esta já é a terceira prisão de Jô pelo mesmo motivo em pouco mais de um ano: a primeira ocorreu em maio de 2024, antes de um jogo do Amazonas FC em Campinas; a segunda, em dezembro daquele ano, durante um treino do Itabirito, em Contagem (MG). A legislação brasileira permite a prisão civil do devedor de pensão alimentar, caso não ocorra o pagamento ou apresentação de justificativa, e pode durar de um a três meses.

A defesa do ex-centroavante, liderada pelo advogado Guilherme Motai, alegou que Jô estava ciente do mandado de prisão, mas enfrenta dificuldades financeiras e está em tentativa de venda de imóvel para quitar os débitos. Conforme destacou o defesa, “o não pagamento decorre de uma situação financeira… irreal, que não condiz com a realidade do ex-jogador”. Já Maiara ressaltou nas redes sociais o constrangimento que a prisão causa ao filho, afirmando: “Para se constranger, tem que ver o pai como pai. E nem um dos filhos parece vê‑lo assim”.

Jô é pai de oito filhos, sendo seis nascidos fora do casamento com Claudia Silva, e dois frutos de relacionamentos posteriores, incluindo a criança em questão com Maiara. A defesa informou que já protocolou pedidos de revisão do valor da pensão em fevereiro e março, mas ainda não recebeu resposta judicial.

Acompanhe abaixo um panorama atualizado dos principais pontos:

  • Detenção em Guarulhos (12/06/2025): cumprimento de mandado por atraso na pensão.
  • Histórico: prisões anteriores em 09/05/2024 (Campinas) e 18/12/2024 (Contagem – MG).
  • Contexto familiar: pai de oito filhos; relação judicial com Maiara Quiderolly.
  • Defesa: sustenta situação financeira desajustada; busca revisão dos valores.
  • Consequências legais: a prisão civil só é suspensa com o pagamento, justificativa ou redução do valor de pensão.

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